
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Brincadeira Nada Infantil;

Apreensão de Crack

Violência Contra a Mulher

quarta-feira, 14 de abril de 2010
Prevenção à H1N1;




Momento de Reflexão II

Você já estourou pipoca? Se já o fez, deve ter observado a bela transformação do milho duro em pipoca macia. Imagine o milho, fechado dentro da panela, sentindo cada vez mais o ambiente ficar quente. Deve pensar que a sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechado em si mesmo, ele não pode imaginar destino diferente. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada. Não imagina aquilo de que é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece e ele aparece como uma outra coisa, completamente diferente: pipoca branca e macia. Podemos nos comparar ao milho de pipoca. Somos criaturas duras, quebra-dentes, insensíveis, incompreensíveis. Tantas vezes, com uma visão distorcida da vida, sem valores reais. Também sofremos transformações quando passamos pelo fogo. É a dor. São situações que nunca imaginamos vivenciar. Pode ser um fogo de fora: um amor que se vai, um filho que adoece gravemente, o emprego perdido, a morte de um amigo, de um irmão. Pode ser um fogo de dentro, cuja causa demoramos a descobrir e que nos atormenta um largo tempo: medo, ansiedade, depressão, pânico. Enquanto estamos sofrendo a ação incômoda do fogo, desejamos ardentemente que ele se apague, a fim de que tenhamos repouso das dores. Contudo, sem tal sofrimento não acontecerá a grande transformação. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma indiferença e uma dureza assombrosas. Só que elas não percebem. Acham que o seu jeito de ser está ótimo. Por outro lado, existem pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Acham que não pode existir nada mais maravilhoso do que o jeito delas serem. A sua presunção e o medo são a dura casca que não estoura. Essas podem ser comparadas ao piruá: aquele milho de pipoca que se recusa a estourar e fica no fundo da panela, depois do alegre estouro da pipoca. Lamentavelmente, essas criaturas não se permitem transformar na flor branca e macia para dar alegria a alguém. Não desejam se tornar mais maleáveis, doces, amorosas. Perdem a chance de conquistar amizades que poderiam, logo mais, se solidificar em amores para o futuro risonho. Ser piruá ou pipoca estourada - eis uma opção. Aqueles que desejam ser feliz e fazer os outros felizes aceitam as lições das dores, tornando-se mais afáveis, gentis no trato, ponderados no falar. Aprendem a usar a empatia, a fim de compreender as dores alheias. *** Nas atividades do Mestre de Nazaré, entre as criaturas humanas, destacam-se os Seus labores junto aos sofredores de todos os matizes. Com Ele, todo e qualquer sofrimento terá remédio. Os sofredores encontrarão o necessário amparo e a vida de todos terá a luz e o rumo dos quais precisam para a completa ventura dos dias futuros.
Porte Ilegal de Arma de Fogo

Momento de Reflexão
A capacidade do ser humano de superar adversidades é inacreditável. E certos exemplos nos levam a acreditar que o ser humano ainda não descobriu tudo de que é capaz. Também nos servem de exemplos para nossas próprias vidas. Um desses é o pianista João Carlos Martins. Começou a estudar piano aos 8 anos de idade. Após 9 meses de aula vencia, com louvor, o concurso da Sociedade Bach de São Paulo. Um prodígio. Rapidamente ele desenvolveu uma carreira de pianista internacional. Tocou nas principais salas de concerto do mundo. Dedicou-se à obra de Bach. No auge da fama, sofreu um grande revés. Jogando futebol, sua outra paixão além da música, caiu sobre o próprio braço. O acidente o privou dos movimentos da mão. Para qualquer pessoa, uma tragédia. Para ele, um desastre total. Mas não se deu por vencido. Submeteu-se a cirurgias, dolorosas sessões de fisioterapia, injeções na palma da mão. E voltou ao piano e às melhores salas de concerto. Com dor e com paixão. Mas a persistência de Martins voltaria a ser testada. Anos depois, vítima de um assalto na Bulgária, foi violentamente agredido. Como conseqüência, teve afetado o movimento de ambas as mãos. Para recuperar as suas ferramentas de trabalho, voltou às salas de cirurgias e à fisioterapia. Conseguiu voltar ao amado piano mais uma vez. Finalmente, em 2002, a seqüela das lesões venceu. A paralisia definitivamente dominou suas duas mãos. Era o fim de um pianista. Afastou-se do piano, não da sua grande paixão, a música. Aos 63 anos de idade, ele foi estudar regência. Dois anos depois regeu a Orquestra Inglesa de Câmara, em Londres. Em um concerto, em São Paulo, surpreendeu outra vez. Regeu a Nona Sinfonia de Beethoven, totalmente de cor. Ele precisou decorar todas as notas da obra por ser incapaz de virar a página da partitura. A platéia rompeu em aplausos. Mas João Carlos Martins ainda tinha mais uma surpresa para o público, naquela noite. Pediu que subissem um piano pelo elevador do palco. E, com apenas três dedos que lhe restaram, ele tocou uma peça de Bach. A Ária da Quarta Corda foi originalmente escrita para violino. É uma peça musical em que o violinista usa apenas a corda sol para executar a bela melodia. Bom, Martins a executou ao piano com três dedos. E, embora não fosse a sua intenção, a impressão que ficou no ar é que todos os presentes se sentiram muito pequenos ante a grandeza de João Carlos Martins. * * * Como Martins, existem muitos exemplos. Criaturas que têm danificado seu instrumento de trabalho e dão a volta por cima, não se entregando à adversidade. Recordamos de Beethoven, compositor, perdendo a audição e, nem por isso deixando de compor. De Helen Keller, cega, surda, muda se tornando a primeira pessoa com tripla deficiência a conseguir um título universitário. Tornou-se oradora, porta-voz dos deficientes, escritora. Pense nisso e não se deixe jamais abater porque a adversidade o abraça. Pense: você a pode vencer. Vença-a.
Direção Perigosa e Desacato

segunda-feira, 12 de abril de 2010
Direção Perigosa e Sem Habilitação

Violência Doméstica e Posse Ilegal de Arma de Fogo

Direção Perigosa

Violência Contra a Mulher

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